segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Policiais Militares de Videira salvam criança engasgada



O fato ocorreu na madrugada de segunda-feira, 26 de agosto, por volta de meia-noite, no bairro De Carli, quando a Central Regional de Emergência – CRE – repassou às Guarnições de serviço que uma criança de apenas 6 (seis) dias de vida, estava engasgada com leite materno e precisando de ajuda.

Diante da informação os policiais deslocaram-se imediatamente até o endereço, enquanto a CRE acionava o SAMU para atendimento. No local foi encontrado a mãe com a criança que estava com as vias aéreas obstruídas, sendo realizado o procedimento para que a criança pudesse expelir o líquido que impedia a respiração do recém-nascido. Após isso a criança passou a vomitar e voltou a respirar, sendo então conduzida pelo SAMU até o Hospital para atendimento médico.


NÃO É A PRIMEIRA VEZ

No mês de maio de 2019, dois Policiais Militares lotados na Companhia de Videira atuaram em uma emergência incomum enquanto realizavam rondas pela rua Bulcão Viana, bairro Floresta, quando uma senhora correndo, chamou a atenção da guarnição que passava pelo local, ao gritar pedindo socorro. 

De pronto os policiais pararam o veículo pois acreditavam que se tratava de uma briga entre marido e mulher, mas assim que se aproximaram da senhora, puderam perceber que ela carregava em seus braços um bebê. Tratava-se do pequeno Arthur, menino de apenas 12 dias, que estava afogado com leite materno. A senhora que o carregava era sua avó, que é técnica em enfermagem, mas, por conta de estar abalada emocionalmente não conseguiu realizar o procedimentos adequados e entrou em desespero quando correu para procurar e reanimar o neto.

Na ocasião, dois policiais que estavam de folga no momento deste atendimento, Cabo Leonardo Rafael Rambusch e Soldado Betinelli também viram o movimento no local e ajudaram a auxiliar no trânsito. Após os atendimentos e a resposta da criança, os policiais acionaram o SAMU, que conduziu mãe, vó e bebê ao HSDS para melhor avaliação. O bebê de 12 dias, mãe e avó, ficaram bem.

Fonte: Diário Rio do Peixe

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