quarta-feira, 15 de agosto de 2012

SC deve ter delegacia antipirataria em setembro

imagem divulgação

Até o fim de setembro, Santa Catarina deve ter a primeira delegacia do estado especializada no combate à pirataria. É o que afirma o presidente do Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop), Wanderley Redondo, entrevistado do programa “Parlamento Debate”, da TVAL.
Segundo ele, a nova delegacia estará veiculada à Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic). “Nos próximos dias, teremos uma reunião para definir os detalhes. Acredito que até o fim de setembro, a delegacia já estará em funcionamento”, disse.
Redondo é um dos participantes do “Parlamento Debate” desta semana, que discutirá os malefícios da pirataria à economia catarinense. O programa também tem a participação da diretora distrital da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL), Sara Camargo, e do inspetor da Receita Federal do Brasil em Florianópolis, Gilberto Tragancin. O “Parlamento Debate”, com apresentação da jornalista Maria Helena, irá ao ar no próximo sábado (18), às 20h30, pela TVAL.

Ações durante o verão

O presidente do Cecop afirmou que, além do trabalho educativo que vem sendo realizado nas escolas públicas de Santa Catarina, o conselho pretende desenvolver neste semestre, em parceria com conselhos municipais já constituídos e demais órgãos do poder público, ações de repressão à pirataria.
Uma das iniciativas em estudo é o Verão Legal, que consiste na realização de blitze em praias de Florianópolis, durante a alta temporada. “O objetivo é combater os vários produtos falsificados que são vendidos nas praias”, explica Redondo.
O “Parlamento Debate” desta semana também tratará da atuação da FCDL no combate à pirataria, do trabalho desenvolvido em outros estados do país e do projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa, de autoria do deputado Joares Ponticelli (PP), que propõe a cassação da inscrição no cadastro de contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) dos estabelecimentos comerciais catarinenses que comercializem produtos piratas. (Marcelo Espinoza)
fonte Alesc

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