quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Magnagnagno toma posse como prefeito interino de Tangará



A posse dos eleitos no município de Tangará aconteceu na manhã do dia primeiro de janeiro no Clube Riobonitense, e foi acompanhado por um bom público. O ato solene marcou a posse dos vereadores eleitos em sete de outubro de 2012, a eleição e posse da nova mesa diretora do legislativo e a posse do prefeito interino, ato necessário diante do impedimento do prefeito reeleito, Robens Rech.
Conduziu a sessão de abertura e eleição da mesa diretora,  o então presidente do legislativo, Nilvo Dallacosta. Por unanimidade, a mesa diretora da Câmara de Vereadores de Tangará ficou assim constituída: presidente Pedro João Magnagnagno, primeiro vice-presidente Cesar Augusto Comachio, segundo vice-presidente  Silvino Alberti, primeira secretária Zeila Albiero e segunda secretária Fernanda Dalmolin.
Ao assumir o posto de presidente da Câmara de Vereadores, Pedro Magnagnagno, tomou posse automaticamente como prefeito interino e transmitiu  a chefia do legislativo  ao primeiro vice-presidente, Cesar Augusto Comachio. Em seu discurso Magnagnagno disse que neste período transitório, vai priorizar as obras em andamento e vai dar sequencia aos projetos desenvolvidos pela administração anterior. “Será um período curto, até realizarmos a nova eleição, mas daremos prioridade as obras em andamento e aos projetos já iniciados”, destacou.
O ex-prefeito Robens Rech, ao transmitir o cargo ao prefeito interior, fez uma breve prestação de contas de sua gestão e destacou o momento político que o município vive. “Se todo o poder emana do povo e é para o povo que deve ser revertido, digamos que seja difícil entendermos a situação política que presenciamos. Alguns dizem que foi um golpe na democracia, outros dizem que foi imaturidade política influenciando o judiciário, eu digo que é uma nova experiência, daquelas que nos deixa ainda mais fortalecidos”, afirmou.
De acordo com Rech, a administração municipal cumpriu seu papel na condução do município. Segundo ele, em quatro anos de mandado foi possível investir mais de R$ 6 milhões na renovação de cerca de 50% do parque de máquinas e outros R$ 4 milhões em obras. O ex-prefeito destacou os serviços no interior e a atenção dispensada á manutenção das estradas vicinais. “Deixo de lado um pouco a modéstia para afirmar, sem medo de errar, que nunca na história de Tangará o interior recebeu uma atenção tão especial e marcante de uma administração municipal”, frisou.
Robens Rech destacou também a realização de obras que a população esperava há muitos anos. Segundo ele, tais obras só foram possíveis graças a parceria firmada com o Governo do Estado e com o Governo Federal. “O calçamento da Vila 03 de outubro, a arquibancada do estádio municipal e a instalação do Corpo de Bombeiros, eram obras  esperadas há 10, 15, até 20 anos e tivemos o privilégio de executá-las”.
Sobre seu futuro político, Rech foi enfático. “Já vivi no passado situações adversas como essa e, naquela oportunidade, não faltou quem dissesse que o Bagulho estava liquidado. Tanto se enganaram que hoje lhes falo como prefeito que “fui” e como prefeito que “sou”, reeleito pela esmagadora maioria da população. Se enganarão de novo se proferirem nova sentença de fracasso, porque essa palavra não existe no meu dicionário”, afirma. 
fonte:Assessoria de Imprensa

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