Franciele destaca que foram quatro dias de trabalho na Conferência onde foram entregues as propostas defendendo as que contemplam Santa Catarina e as mulheres Brasileiras. Toda a construção do momento histórico vivido nos últimos dias foi pensando e articulado para que as políticas públicas relacionadas à saúde das mulheres sejam respeitadas. “Saímos com a sensação de dever cumprido, sabendo que a luta começa a partir daqui, aprovamos as propostas e agora nós temos a missão e a obrigação de torná-las realidade dentro de cada território espalhado de norte a sul do Brasil, priorizando nosso Estado”, finalizou Franciele.
Passadas três décadas da 1ª Conferência Nacional da Saúde e dos Direitos das Mulheres (1ª CNSDMu), em 1986, o CNS realizou nos dias 17 a 20 de agosto de 2017, em Brasília, a segunda edição do evento, que teve o objetivo de propor diretrizes para a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres. Três mulheres participaram ativamente da construção da 1ª CNSDMu e relataram o que mudou até aqui e quais os próximos passos para efetivação das propostas elaboradas pelas de cerca de 1.300 delegadas que representaram todos os estados da federação.
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