A tangaraense Simone Taietti lançará, em breve, seu segundo livro pela editora Viseu e estará em pré-venda até o final do ano.
Nascida em 1994, na cidade de Videira/SC, foi criada em Tangará/SC, em que viveu até seus 22 anos. Após desistir da vontade inicial de seguir carreira jornalística, optou pelo Direito, tornando-se bacharel em 2017, pela Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC). Trabalha no Ministério Público de Santa Catarina há mais de 5 anos, atualmente lotada na cidade de Caçador/SC. Amante inveterada de livros e séries, descobriu a paixão pela escrita aos 12 anos, redigindo desde poesias e contos a matérias jornalísticas para o pequeno jornal da cidade. Em 2011, aos 17 anos, foi ganhadora da 7ª edição do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, promovido pelo Governo Federal, na categoria estudante de Ensino Médio, com a crônica “As mulheres que carreguei”, que concorreu com 3.375 outros textos. Aos 20 anos, lançou seu primeiro livro, “Uma vida para sempre”.
Sinopse:
Quais são os limites do ser humano?
Com uma narrativa cadenciada, mesclando a melancolia do cárcere ao instinto selvagem e lembranças de outras fases da vida, o médico Gabriel Molinari conta sua história.
Através das memórias desse presidiário, o leitor descobre sua vida pregressa, seus pensamentos mais íntimos e o que o levou ao interior do “Santo Valo”, como é conhecido o estabelecimento prisional em que cumpre pena por, acreditando fazer justiça com as próprias mãos, haver tirado a vida de um homem.
Onde remanesce a civilidade humana frente a força do instinto animal?
Enquanto levava uma vida normal, Gabriel nunca imaginou que um dia estaria em um presídio, entre a escória da humanidade, em meio a pessoas com quem nunca tivera contato anteriormente.
Qual a diferença entre o certo e o errado?
Em um contexto inflamado, divagações quanto a célebre frase “os fins justificam os meios” nunca se mostraram tão propícias.
É possível justificar um assassinato?
As memórias de Gabriel se mostram agridoces, em um emaranhado de nuances da infância, a vida no interior do sul do Brasil, a educação rígida, o sonho de tornar-se médico e a condenação pelo crime de homicídio. Em que ponto o futuro promissor se perdeu entre os altos muros de uma prisão?
Um enredo contundente sobre a linha tênue existente entre a civilidade e selvageria da face humana.
Uma história de amor, sobretudo. E coragem.
Fonte: Jornal Vitória
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