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O deputado estadual Padre Pedro Baldissera (PT/SC) destacou na tarde desta quarta-feira (11), no Plenário da Assembleia Legislativa, o protagonismo das mulheres nas políticas sociais do Governo Federal. No Minha Casa Minha Vida, por exemplo, 86,44% dos contratos foram fechados com elas. “Isso não é pouca coisa, é um programa que privilegia as mulheres”, disse. No Bolsa Família, a avassaladora maioria (93%) dos titulares dos cartões são mulheres, sendo que 68% delas são negras. “Este é outra atitude concreta do governo, de reconhecimento à mulher negra, porque se elas já são discriminadas pelo gênero, pior ainda se forem negras.”
Segundo o deputado, 94% dos microempreendedores individuais beneficiados do Bolsa Família são mulheres, outro dado extraordinário. E praticamente metade (48%) dos titulares de terra da reforma agrária é do sexo feminino. O parlamentar disse ainda que 60% das matrículas do Pronatec foram realizadas por mulheres, o que reflete o comprometimento delas com a educação e com a qualificação profissional. “Temos que reconhecer este gesto brilhante da presidenta da República, Dilma Roussef, pela importância que tem conferido à mulher na sociedade da qual fizemos parte”, comentou.
O parlamentar referiu-se às inúmeras ações políticas e dos avanços ocorridos nos últimos anos no que diz respeito às políticas públicas. Lembrou que o presidente Lula, em 2003, criou a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) no início do seu governo. “A iniciativa representou o reconhecimento de que a nossa sociedade precisava avançar nas ações, neste caso, a política nacional de combate às atitudes autoritárias e machistas presentes na nossa sociedade”, afirmou Padre Pedro.
Ao mesmo tempo em que o presidente Lula criou a SPM, conclamou a primeira Conferência de Políticas Públicas para as mulheres que contribuiu para a construção do primeiro plano de políticas. “Foi uma sequência de gestos que culminaram no Plano Nacional de Políticas para as Mulheres”, disse. O deputado afirmou que o governo da presidenta Dilma, a partir de 2010, aprofundou e ampliou as políticas voltadas para o público feminino. “Ainda temos muitos desafios e coisas a ser feitas, a partir dos nossos municípios, dos estados, para que possamos ter cada vez mais mulheres construindo e participando das políticas sociais necessárias e inclusivas”, concluiu.
Assessoria de Imprensa
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