Conforme a Polícia Rodoviária Federal, trânsito é interrompido na BR-101 no KM 282, em Imbituba. Nos demais pontos não há bloqueio.
Foto: Arnaldo ZImmermann/Divulgação |
Caminhoneiros de Santa Catarina chegam ao segundo dia de mobilização nesta terça-feira (22) contra o aumento no valor do diesel. Eles passaram a noite em pelo menos 17 pontos de rodovias federais. Às 8h, a BR-101 no KM 282, em Imbituba, passava por bloqueio total dos caminhoneiros.
Nos demais pontos não são registrados bloqueios totais no trânsito, mas a Polícia Rodoviária Federal (PRF) considerava os locais como pontos de atenção para os motoristas.
Os atos ocorrem na Serra Catarinense, Oeste, Litoral, Vale de Itajaí, Grande Florianópolis, Norte e Sul. A concentração dos grupos que participam do protesto são os mesmos da noite de segunda.
Às 7h30, segundo a PRF, os caminhoneiros estavam nos seguintes pontos, nas rodovias federais:
Mafra - km 7 da BR-116 - caminhões estão estacionados no acostamento. Cerca de três quilômetros em cada sentido
Papanduva - km 54 da BR-116
Santa Cecília - km 138 da BR-116
Lages - km 245 da BR-116 - caminhões estacionados em pátio de posto de combustível
Navegantes - km 9 da BR-470
Curitibanos - km 249 da BR-470
Imbituba - km 282 da BR-101
Tubarão - km 342 da BR-101
Jaguaruna - km 354 da BR-101
Araranguá - km 421 da BR-101
Itajaí - km 116 da BR-101
São José do Cerrito - km 263 da BR-282
Campos Novos - km 344 da BR-282
Joaçaba - km 395 da BR-282
Ponte Serrada - km 463 da BR-282
Araquari - km 21 da BR-280
Rio Negrinho - km 122 da BR-280
Também há registro de paralisação em Indaial, no Vale do Itajaí. Às 8h, as equipes da PRF de Blumenau se deslocavam para o local para conferir mais informações.
Manifestação nacional
Os protestos ocorrem contra o aumento do combustível e dos impostos no valor do diesel. A última alta diária ocorreu na sexta (18), quando a Petrobras elevou os preços do diesel em 0,80% e os da gasolina em 1,34% nas refinarias. Foi o 5º reajuste diário seguido. A escalada nos preços acontece em meio à disparada nos preços internacionais do petróleo.
Por G1
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