Nesta semana as atividades do Programa Mais Educação em Tangará foram questionados em sessão no poder Legislativo pela vereadora Girlene Borssoi.
O programa Mais Educação oferece educação em tempo integral em escolas da rede pública disponibilizando métodos de estudos, atividades pedagógicas, esporte, lazer, cultura, artes, inclusão digital, promoção da saúde, prevenção, educação científica e educação econômica. O objetivo do Mais Educação no Brasil Sem Miséria é priorizar a expansão às escolas que possuam mais da metade de seus alunos como beneficiários do Bolsa Família.
A vereadora solicitou informações sobre:
Quantas escolas foram contempladas pelo Programa?
Qual é o montante repassado para cada unidade escolar?
O que foi adquirido com o valor recebido detalhadamente?
Quem é o Professor coordenador do Programa?
Quem são os alunos que participam do Mais Educação, e de que series são contendo o turno em que estudam e em qual oficina estão participando?
Quais são as oficinas oferecidas em cada unidade escolar?
Quem são os monitores contratados pelo Programa e em quais oficinas eles atuam?
Qual é o montante repassado para cada unidade escolar?
O que foi adquirido com o valor recebido detalhadamente?
Quem é o Professor coordenador do Programa?
Quem são os alunos que participam do Mais Educação, e de que series são contendo o turno em que estudam e em qual oficina estão participando?
Quais são as oficinas oferecidas em cada unidade escolar?
Quem são os monitores contratados pelo Programa e em quais oficinas eles atuam?
A Secretária de Educação de Tangará Leila Cruz, informou que o Programa Mais Educação existe no município desde o final ano de 2012, ou seja, foi cadastrado na Administração passada. No entanto, as atividades tiveram início em março de 2013 desenvolvido em duas escolas: no Centro de Educação Tangaraense Mara Regina Simionato e na E.E.B. Maria Osório Zummer. Leila Cruz explica que veio para a escola Maria Osório Zummer em 2012 para a implantação do projeto o valor de R$ 44 mil e o valor foi remanejado para 2014 quando as oficinas referentes ao programa foram implantadas efetivamente. Da mesma forma o Ceta recebeu em 2012 o valor de R$ 22 mil que foi remanejado para sua utilização em 2013. O CETA recebeu ainda em 2013 o valor de R$ 19 mil perfazendo um total de R$ 41 mil para implantação do programa. Os valores do programa “Mais Educação” são gastos conforme as definições do FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Os recursos podem ser investidos da seguinte forma: na aquisição de bens permanentes para a escola; e para custeio: na aquisição de material pedagógico de acordo com as oficinas que são desenvolvidas; e um valor é destinado ao pagamento dos monitores do programa.
A Secretária Leila Cruz ressalta que os recursos do programa “Mais Educação” são recebidos via Associação de Pais e Professores – APP –juntamente com os diretores das escolas credenciadas que gerenciam os valores.
Atualmente o município conta com uma coordenadora do Projeto da Escola Maria Osório Zummer que é a professora Simone Moter, que está organizando os projetos e a prestação de contas referente ao ano de 2013 que deverá ser encaminhada até o final mês de abril.
Foram cadastrados na administração anterior 246 alunos da escola Maria Osório Zummer e no CETA 35 alunos para participar do programa. A secretária explicou que tentaram alterar esses números, visto que na escola Zummer não existe espaço físico para desenvolver atividades das oficinas com os 246 alunos. E no CETA que tem espaço físico adequado apenas 35 alunos estão cadastrados. Mas depois de cadastrado o projeto, não existe mais possibilidade de alteração.
As atividades do programa Mais Educação serão iniciadas até o final do mês de março e tem uma duração média de 10 meses. Neste dia (13) uma representante da Secretaria de Educação está participando de uma reunião em Florianópolis para esclarecer todas as dúvidas referentes ao programa. Os recursos para este ano estarão vindo ao município até até o final do mês de março, para que então as atividades iniciem. A Secretária Leila explicou ainda que “a prestação de contas dos valores investidos no projeto estão a disposição nas escolas participantes e na Secretaria de Educação para quem tiver interesse em fiscalizar e acompanhar o trabalho que é desenvolvido com transparência”.
fonte: RCT
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