No último dia 30 de abril, o ministro da Educação Abraham Weintraub declarou que cortaria 30% do orçamento das universidades federais que provocassem “balbúrdia” em seus campi, citando nominalmente a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). No dia seguinte, o secretário de Educação Superior da pasta, Arnaldo Barbosa de Lima Junior, afirmou que o corte se estenderia “de forma isonômica para todas as universidades”.
Durante duas semanas, estudantes, professores e servidores de universidades de todo o Brasil se mobilizaram em reação a essa medida e sinalizaram uma paralisação nacional para esta quarta-feira (15). Trabalhadores de diversas categorias se somaram à organização da jornada de lutas, que promete ser a maior desde a eleição de Jair Bolsonaro (PSL).
Este dia pelo país, que tem sido encarado como um "esquenta" para a greve geral de 15 de junho, contra o desmonte da Previdência e os retrocessos.
AGENDA DE MOBILIZAÇÕES
RIO GRANDE DO SUL
Porto Alegre- FACED-UFRGS, 18h
Caxias do Sul- Praça Danti Alighieri, 17:30h
Viamão- Centro de Viamão, 16h
SANTA CATARINA
Florianópolis- Praça Central, 15h
Chapecó- Praça Coronel Bertaso, 9:30h
PARANÁ
Curitba- Praça Santos Andrade, 9h
SÃO PAULO
São Paulo- MASP, 14h;
Sorocaba- Pça Cel Fernando Prestes, 09h
São Carlos- Praça Coronel Salles, 9h
MINAS GERAIS
Diamantina- Largo Dom João, 15h
Belo Horizonte- Praça da Estação, 15h
RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro- Candelária, 15h
DISTRITO FEDERAL
Brasília- Museu da República, 10h;
GOIÁS
Goiânia- Praça Universitária, 14h
AMAPÁ
Macapá- Praça da Bandeira, 15h;
AMAZONAS
Manaus- Entrada da UFAM, 7h
Manaus- Centro de Manaus, 15h
MARANHÃO
São Luis- Vivência da UFMA, 11:30h
CEARÁ
Fortaleza- Praça da Bandeira, 08h
BAHIA
Salvador- Campo Grande, 9h
fonte:Brasil de Fato
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