Em assembleia online realizada na quarta-feira (24-3) a categoria deliberou pela continuidade da greve e da luta em defesa da vida, com uma grande campanha de conscientização dos riscos a toda população com o retorno das aulas presenciais; da cobrança da vacinação aos profissionais da educação e da revogação do dispositivo legal que classifica as aulas presenciais na pandemia, como serviço essencial.
O cenário em Santa Catarina é de caos e de colapso na saúde, com quase 10 mil mortos e fila de espera por uma vaga na UTI. Nas escolas o flagrante do descumprimento dos Planos de Contingência, como a falta de estrutura nas escolas e de EPIs (máscaras e álcool) aos professores e professoras, já reflete no número de infectados em todo o estado.
A luta pela defesa da vida é a principal reivindicação dos trabalhadores e trabalhadoras da educação, e ela segue como pauta principal do SINTE, que exige uma postura responsável do governo Moisés. O governador tem sido negligente e tem exposto toda à população de Santa Catarina em troca de sua obediência aos grandes empresários do estado, que pressionam contra o lockdown e manutenção de todos os serviços no estado.
A categoria esta mobilizada e em diálogo com toda a comunidade escolar. Os trabalhadores e trabalhadoras também vão cobrar do governo Moisés a retomada da negociação com a pauta salarial e das condições adequadas para o ensino remoto.
Seguimos em luta pela vida de todos e todas e pela educação pública de qualidade!
Fonte: Sinte - SC
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