A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto. O resultado foi puxado pela criação de vagas informais, sem carteira assinada, que bateram recorde no período. Mesmo com a queda, ainda há 12,6 milhões de desempregados no país. O número recuou 3,2% frente ao trimestre anterior (13 milhões de pessoas) e ficou estatisticamente estável comparada ao mesmo trimestre de 2018 (12,7 milhões de pessoas).
Vagas só sem carteira assinada ou por conta própria A categoria dos empregados sem carteira de trabalho assinada no setor privado (11,8 milhões de pessoas) bateu recorde da série histórica. O número de trabalhadores na informalidade cresceu nas duas comparações: 3,6% (ou mais 411 mil pessoas) em relação ao trimestre anterior e 5,9% (mais 661 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2018. Outro recorde da série história é com relação ao número de trabalhadores por conta própria: 24,3 milhões de pessoas. Houve estabilidade frente ao trimestre anterior e alta de 4,7% (mais 1,1 milhão de pessoas) em relação ao mesmo período de 2018.
41,4% dos empregados estão na informalidade
O IBGE informou que 41,4% da população ocupada no país se encontra na informalidade. É a maior proporção desde 2016, quando esse indicador passou a ser divulgado. Das 684 mil pessoas que encontraram emprego no trimestre, 87,1% foram no mercado informal.
fonte:Com informações da UOL
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