A posse dos eleitos no município
de Tangará aconteceu na manhã do dia primeiro de janeiro no Clube Riobonitense,
e foi acompanhado por um bom público. O ato solene marcou a posse dos
vereadores eleitos em sete de outubro de 2012, a eleição e posse da nova mesa
diretora do legislativo e a posse do prefeito interino, ato necessário diante
do impedimento do prefeito reeleito, Robens Rech.
Conduziu a sessão de abertura e
eleição da mesa diretora, o então
presidente do legislativo, Nilvo Dallacosta. Por unanimidade, a mesa diretora
da Câmara de Vereadores de Tangará ficou assim constituída: presidente Pedro
João Magnagnagno, primeiro vice-presidente Cesar Augusto Comachio, segundo
vice-presidente Silvino Alberti, primeira
secretária Zeila Albiero e segunda secretária Fernanda Dalmolin.
Ao assumir o posto de presidente da
Câmara de Vereadores, Pedro Magnagnagno, tomou posse automaticamente como
prefeito interino e transmitiu a chefia
do legislativo ao primeiro
vice-presidente, Cesar Augusto Comachio. Em seu discurso Magnagnagno disse que
neste período transitório, vai priorizar as obras em andamento e vai dar
sequencia aos projetos desenvolvidos pela administração anterior. “Será um
período curto, até realizarmos a nova eleição, mas daremos prioridade as obras
em andamento e aos projetos já iniciados”, destacou.
O ex-prefeito Robens Rech, ao
transmitir o cargo ao prefeito interior, fez uma breve prestação de contas de
sua gestão e destacou o momento político que o município vive. “Se todo o poder
emana do povo e é para o povo que deve ser revertido, digamos que seja difícil
entendermos a situação política que presenciamos. Alguns dizem que foi um golpe
na democracia, outros dizem que foi imaturidade política influenciando o
judiciário, eu digo que é uma nova experiência, daquelas que nos deixa ainda
mais fortalecidos”, afirmou.
De acordo com Rech, a
administração municipal cumpriu seu papel na condução do município. Segundo
ele, em quatro anos de mandado foi possível investir mais de R$ 6 milhões na
renovação de cerca de 50% do parque de máquinas e outros R$ 4 milhões em obras.
O ex-prefeito destacou os serviços no interior e a atenção dispensada á
manutenção das estradas vicinais. “Deixo de lado um pouco a modéstia para
afirmar, sem medo de errar, que nunca na história de Tangará o interior recebeu
uma atenção tão especial e marcante de uma administração municipal”, frisou.
Robens Rech destacou também a
realização de obras que a população esperava há muitos anos. Segundo ele, tais
obras só foram possíveis graças a parceria firmada com o Governo do Estado e
com o Governo Federal. “O calçamento da Vila 03 de outubro, a arquibancada do
estádio municipal e a instalação do Corpo de Bombeiros, eram obras esperadas há 10, 15, até 20 anos e tivemos o
privilégio de executá-las”.
Sobre seu futuro político, Rech
foi enfático. “Já vivi no passado situações adversas como essa e, naquela
oportunidade, não faltou quem dissesse que o Bagulho estava liquidado. Tanto se
enganaram que hoje lhes falo como prefeito que “fui” e como prefeito que “sou”,
reeleito pela esmagadora maioria da população. Se enganarão de novo se
proferirem nova sentença de fracasso, porque essa palavra não existe no meu
dicionário”, afirma.
fonte:Assessoria de Imprensa
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