A realidade de sofrimento, violência, e de retratação sensacionalista pela mídia golpista sobre as realidades das juventudes do Brasil, fez eclodir o avanço no debate com a programação de linhas de ações da Pastoral da Juventude do Meio Popular (PJMP) do Brasil, durante a XVI Assembleia Nacional, que está acontecendo nesta semana em Maceió, Alagoas e segue até domingo, dia 24.
Entre as linhas discutidas, estão a articulação, finanças, organização nacional, formação, espiritualidade e comunicação, pontos que devem conduzir os trabalhos e a articulação da PJMP em todos os estados brasileiros. Em cada ponto destes colocados, os grupos discutiram especificidades que serão avaliadas e direcionadas ao processo de organização da pastoral.
Um dos eixos discutidos remete a necessidade e importância da efetivação de um Plano de Comunicação que atenda as realidades dos jovens do Brasil. Segundo o que foi apontado durante a assembleia, é de consciência que o Brasil atualmente possui um governo que não discutirá com facilidade a lei de Meios ou a própria democratização dos meios de comunicação em benefício a classe trabalhadora explorada. Será necessário criar outras formas de comunicar.
Discussão sobre as linhas de ações da PJMP do Brasil
Conforme o que foi colocado, discutir um avanço na comunicação precisa acontecer pelas bases. E esse processo não vai se resolver em apenas três ou 20 anos. “Precisamos fortalecer as bases fazendo-as entender que a comunicação é nossa ferramenta de essencial necessidade para a transformação. A que se travar essa batalha no campo comunicacional para que as juventudes compreendam o seu papel na sociedade e porque pertencem a identidade da PJMP”.
Tornar a organização conhecida foi outro ponto destacado na assembleia, com o cuidado de como esse processo deve acontecer priorizando a linha ideológica da PJMP. “Precisamos comunicar enfatizando onde está e quem é a PJMP do Brasil. Agir na contramão do sistema capitalista que vende a comunicação como um mero produto para sua sustentação”.
Manter a essência do Jornalismo Popular e Comunitário foi outro elemento destacado. “É importante nos adaptarmos as redes mas sem perder a essência do debate e de nossa identidade que está centrada na luta de classes. É preciso educar para a comunicação. Incentivar a juventude a ler. Isso faz parte do processo de construção de uma nova sociedade. Não se basear na mídia comercial que diz que a juventude não lê, é preciso adaptar as linguagens para cada realidade. Quem quer ‘emburrecer’ o povo é a mídia golpista, nós PJMP temos que fazer resistência a isso, incentivando a leitura e a produção de conteúdo sobre nossas vidas e realidades”.
A militante da PJMP, Daniely de Barros Barbosa, explicou que todas as sugestões levantadas pelos grupos para cada linha de ação, serão sistematizadas e posteriormente encaminhadas para servir de orientação aos trabalhos da PJMP do Brasil.
Entre as linhas discutidas, estão a articulação, finanças, organização nacional, formação, espiritualidade e comunicação, pontos que devem conduzir os trabalhos e a articulação da PJMP em todos os estados brasileiros. Em cada ponto destes colocados, os grupos discutiram especificidades que serão avaliadas e direcionadas ao processo de organização da pastoral.
Um dos eixos discutidos remete a necessidade e importância da efetivação de um Plano de Comunicação que atenda as realidades dos jovens do Brasil. Segundo o que foi apontado durante a assembleia, é de consciência que o Brasil atualmente possui um governo que não discutirá com facilidade a lei de Meios ou a própria democratização dos meios de comunicação em benefício a classe trabalhadora explorada. Será necessário criar outras formas de comunicar.
Discussão sobre as linhas de ações da PJMP do Brasil
Conforme o que foi colocado, discutir um avanço na comunicação precisa acontecer pelas bases. E esse processo não vai se resolver em apenas três ou 20 anos. “Precisamos fortalecer as bases fazendo-as entender que a comunicação é nossa ferramenta de essencial necessidade para a transformação. A que se travar essa batalha no campo comunicacional para que as juventudes compreendam o seu papel na sociedade e porque pertencem a identidade da PJMP”.
Tornar a organização conhecida foi outro ponto destacado na assembleia, com o cuidado de como esse processo deve acontecer priorizando a linha ideológica da PJMP. “Precisamos comunicar enfatizando onde está e quem é a PJMP do Brasil. Agir na contramão do sistema capitalista que vende a comunicação como um mero produto para sua sustentação”.
Manter a essência do Jornalismo Popular e Comunitário foi outro elemento destacado. “É importante nos adaptarmos as redes mas sem perder a essência do debate e de nossa identidade que está centrada na luta de classes. É preciso educar para a comunicação. Incentivar a juventude a ler. Isso faz parte do processo de construção de uma nova sociedade. Não se basear na mídia comercial que diz que a juventude não lê, é preciso adaptar as linguagens para cada realidade. Quem quer ‘emburrecer’ o povo é a mídia golpista, nós PJMP temos que fazer resistência a isso, incentivando a leitura e a produção de conteúdo sobre nossas vidas e realidades”.
A militante da PJMP, Daniely de Barros Barbosa, explicou que todas as sugestões levantadas pelos grupos para cada linha de ação, serão sistematizadas e posteriormente encaminhadas para servir de orientação aos trabalhos da PJMP do Brasil.
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