domingo, 2 de setembro de 2018

PROJETO SOBRE CALDAS


Reportagem 25 de maio




A EEB Vinte e Cinco de Maio desenvolve vários projetos no decorrer do ano letivo, este ano de 2018 estão em andamento o projeto Trilha Ecológica, Conhecendo Meu Mundo, Jardinagem e embelezamento, entre outros. Mas um projeto que merece destaque este ano foi sobre as caldas sulfocálcica e bordalesa, desenvolvida pela professora Geisebel Mello Maurina com a turma do segundo ano Técnico em Agroecologia. Este projeto foi premiado no concurso Respostas para o Amanhã, ficando entre os cinco melhores da região Sul, na etapa regional, sendo a única escola de Santa Catarina classificada e fomos contemplados com um Notbook e um selo de vencedor regional, que é uma certificação de qualidade que merece ser socializada com todos aqueles que fizeram parte desta caminhada e divulgada para que outros conheçam a relevância do projeto realizado. Sendo que ainda tem mais duas etapas que será a elaboração de um vídeo falando sobre o projeto que concorrerá pelo júri popular e também estará concorrendo a nível nacional. Lembrando que este projeto já foi premiado no ano passado na Feira de Ciência e Tecnologia em nível Regional e Estadual. Parabéns a Escola Vinte Cinco de Maio a professora Geisibel e a turma de estudantes do 2º ano Técnico em Agroecologia. 


Aplicação de calda atóxica em citrus 





A Marcha Nacional Lula Livre é uma mobilização do conjunto da classe trabalhadora, impulsionada pela juventude e pela Via Campesina. 



Membros das comunidades de Assentamentos participaram de um ato que se iniciou no dia 10/08 à 15/08/2018 realizado na cidade de Brasília intitulado Marcha Nacional Lula Livre, o principal motivo é a defesa da liberdade para o ex-presidente Lula e de seu direito de ser candidato às eleições presidenciais. Teve a participação de três colunas que se deslocaram de Formosa-GO, Luziânia-GO e Engenho das Lages-DF, culminando na entrada simultânea em Brasília no dia 15/08, os educandos da escola representaram a coluna Prestes composta pelas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste 

“Marchamos porque lutamos por Lula Livre! Lula é inocente no processo conduzido pelo juiz Sérgio Moro. É um preso político, condenado sem provas”(João Paulo Rodrigues, da direção nacional do MST.) 







CALENDÁRIO BIODINAMCO 

Com base nas fases da lua, criou-se o calendário lunar. Este Sistema de contagem, indica as datas de acordo com a posição da lua em relação à terra e o sol. Este calendário, fundamentado no movimento do satélite natural, surgiu entre os povos nômades ou pastoril, e os babilônicos foram os primeiros, na antiguidade, a empregá-lo. Hoje, o calendário lunar é largamente utilizado no mundo, principalmente pelos agricultores biodinâmicos. 



ORIENTAÇÕES DE CULTIVO NO MÊS DE OUTUBRO DE 2018
PLANTAS A SEREM CULTIVADAS
DIAS A SEREM CULTIVADAS
OBSERVAÇÃO A SER CONSIDERADA
Raízes, tubérculos e bulbos
08,09,10,17,18,27 e 28
Cebola, batata, cenoura...
Frutos e Sementes
05,06,15,16 e 25
Milho, tomate, abobora...
Flores
02,11,12,20,29 e 30
Rosas, girassóis, couve-flor....
Folhas e Caules
04,13,22,23 e 31
Verduras, Cana, pastagens...



7 DE SETEMBRO EMANCIPAÇÃO EM EXERCÍCIO 



A dita Proclamação da ``Independência`` do Brasil. 



No ano de 1822, início do século XIX o poder político e econômico de Portugal estava em declínio, ao mesmo tempo em que o império inglês ascendia. A Inglaterra, com o desenvolvimento de suas manufaturas precisava de mercado consumidor e liberdade para exercer o comercio. Assim, pressionava Espanha e Portugal a aceitarem independência das colônias na América Latina, abrindo espaços para seus negócios. 

Na política interna, restauração do poder real em Portugal, após anos de domínio da França obrigava a volta do Imperador Dom Joao VI (que entra para a história quando foge de Portugal para Brasil colônia abandonando seu povo quando Napoleão invade Portugal) que transferira o centro do império para o Brasil. Os portugueses defendiam que o Brasil tivesse novamente status de colônia, e não de Reino Unido com Portugal, pagando os mesmos impostos e outros deveres anteriores à vinda da família real. Eram esses interesses econômicos que desagradavam as elites Brasileiras e que estimularam a “ independência” do Brasil. 

A elite brasileira tentou permanecer vinculada a Portugal até o último momento, propondo que o país mantivesse o status de Reino Unido, com um príncipe no Brasil, mas submetido a Dom João VI. Diante da intransigência de Portugal e da decisão de reverter a situação brasileira novamente à condição colônia, Do Pedro I declarou a independência brasileira, atendendo aos interesses da elite nacional em não enviar mais remessas de seu lucro para a metrópole. 

Apesar de alguns conflitos localizados, a “independência” do Brasil foi reconhecida por Portugal depois que o país pagou um valor entre 2,5 e 3 milhões de libras esterlinas. O pagamento foi feito com empréstimos da Inglaterra. Economicamente, o Brasil passou para a esfera de domínio inglês, enquanto sua estrutura permaneceu a mesma: terra concentrada, escravidão e monoculturas. 

EMANCIPAÇÃO DOS SUJEITOS COM OCUPAÇÃO DA FAZENDA MACALI, RIO GRANDE DO SUL 

Durante anos, o Estado brasileiro incentivou a ocupação de terras indígenas no território gaúcho como forma de reduzir as pressões por reforma agraria sem ter que tocar no latifúndio e, ao mesmo tempo reduzindo o espaço dos indígenas na sociedade. Em 1979, os Kaigang organizaram-se e expulsaram pequenos agricultores que viviam em uma das reservas de seu povo. Sem terras, esses camponeses acamparam à beira das estradas buscando solução . 

Cansados da lentidão do Estado, decidiram ocupar um antigo latifúndio, que deveria ter sido desapropriado para reforma agrária ainda no governo de Leonel Brizola, antes do golpe civil-militar. Assim, na madrugada de 7 de setembro, aproveitando que os militares estavam envolvidos nos desfiles da independência, centenas da família ocuparam as fazendas Macali e Brilhante. Foi a retomada da luta pela terra no Brasil, em plena ditadura militar, interrompida desde a perseguição as ligas Camponesas. 

Essa ocupação inspirou outros acampamentos e ocupações por todo o país, que, cinco anos mais tarde, convergiriam para a fundação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Se Terra como movimento social camponês e de abrangência nacional. 

Reportagem 25 de maio

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