Neste 8 de março, Dia Internacional de Luta das Mulheres, movimentos feministas, populares, estudantis, de moradia, partidos e centrais sindicais estarão mobilizados por todo o Brasil para denunciar os retrocessos democráticos no país e exigir o fim da desigualdade de gênero.
Nalu Farias, da Marcha Mundial de Mulheres (MMM), destaca que os atos desta quinta (8) estarão unificados em torno da luta contra a violência, ocombate ao feminicídio e pela legalização do direito ao aborto. Além disso, ela aponta que, diante de um contexto de “fortes ataques neoliberais, golpistas e conservadores”, as manifestações pautarão questões cruciais como a defesa da democracia, da soberania nacional, da reforma agrária e contra a proposta de reforma da previdência.
“Nós, que participamos no campo politico da Frente Brasil Popular,consideramos que temos que exigir com centralidade o tema da democracia.Nossa principal tarefa é derrotar o golpe, apontando um projeto político de mudanças e transformações profundas em nosso país para superar o capitalismo, o racismo, o patriarcado e a opressão da sexualidade”, afirma.
Brasil de Fato
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