terça-feira, 24 de outubro de 2017

TANGARÁ: Trabalho com a matemática no CETA – Centro de Educação Tangaraense Mara Regina Simionatto




Somos nós, educadores, que temos que perceber a necessidade de aprendizagens do educando; a grande gama de conhecimento construído, quebrando as barreiras no ensino da Matemática, tornando o conteúdo mais dinâmico e prazeroso, facilitando  assim ,a prática em sala de aula .O grande legado na aprendizagem foi a quebra de paradigmas com relação ao ensino da Matemática, tornando a matéria acessível a todos; conceitos matemáticos como: matematizar, problematizar, estruturas aditivas e multiplicativas, simetria e cartografia, localização e lateralidade, análise combinatória e de  probabilidade, estão sendo evidenciados  na aprendizagem da linguagem matemática em nossa escola. Formamos uma equipe onde se aprende a aprender para ensinar aprender.

CONCURSO DA MULTIPLICAÇÃO

Partimos da reflexão em relação aos métodos que já foram utilizados no trabalho com a matemática, no caso deste concurso, a tabuada, em particular. Um problema que persiste até os dias de hoje e contribui para que muitas pessoas não aprendam e/ou não gostem de matemática, em especial da Tabuada. Ela vem da repetição ao aprendizado. A “decoreba” e a falta de sentido continuam sendo atribuídas ao ensino da tabuada, de forma muito naturalizada pela sociedade.
De acordo com D'Ambrósio (1996, p. 59), desde a década de 1970, apesar do declínio do movimento da Matemática Moderna no Brasil, “não há como negar que desse movimento ficou outro modo de conduzir as aulas, com muita participação dos alunos, com uma percepção da importância das atividades, eliminando a ênfase antes exclusiva em contas e carroções”.
Compreendemos, enquanto professores desta U.E que o aprendizado da Matemática se dá a partir da vivência pelo aluno de situações problematizadas que abrangem todos os aspectos de um conceito e não a partir da apresentação do professor. Vemos a matemática como um instrumento amplificador das capacidades humanas. Nesta perspectiva afirmamos que para
 aprender a tabuada, é preciso compreender seu processo e suas regularidades.
A compreensão do raciocínio multiplicativo e a percepção das regularidades das tabuadas, em situações contextualizadas significativas, possibilitam às crianças que consigam utilizar esses conhecimentos  em outras situações e contextos ,trazidos pela vivência em sociedade.
Falamos em decorar pois, o ato de decorar leva a memorização que, por sua vez deve levar a compreensão ,fortalecendo o raciocínio lógico matemático
Obedecendo a esta linha de pensamento,  surgiu como uma vertente da aprendizagem matemática a ideia de realizarmos, junto com os alunos ,o Concurso da Multiplicação, organizado em duas categorias, sendo uma delas com os alunos de 4º,5º e 6º ano  e outra com os alunos de 7º,8º e 9º ano, num trabalho projetado  pela direção pedagógica  e o professor da disciplina de matemática,  Mauri Dissegna .
Segue relação dos campeões.
Categoria Infantil :
Campeão: Eduardo Baches Galafassi / 5º ano vesp. – Prof. : Monica Grassi
Vice- campeã : Isabelli Albiero –  6º ano - Prof. : Mauri Dissegna
Categoria Infantojuvenil:
Campeão : Tiago Zanella Sgorla – 8º ano – prof.: Mauri Dissegna
Vice -Campeã : Sarah Elisandra de Jesus  - Prof.: Mauri Dissegna


 Registro da entrega do certificado aos vencedores  e seus professores.

Informações do CETA.

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