Foto: Divulgação SDC/SC |
Pontos pré-mapeados em Chapecó, Xaxim e Vargeão são visitados por técnicos da Defesa Civil de Santa Catarina, Ciram, Simepar e Cemaden. Participaram da vistoria das áreas o secretário-adjunto, Rodrigo Moratelli, o diretor de prevenção, Fabiano de Souza e o gerente de monitoramento e alerta, Frederico Rudorff. Do Ciram esteve presente, nos estudos a equipe e o chefe do setor, Edson Silva. O representante do Simepar, César Benetti e do Cemaden, Carlos Frederico.
Ao todo são nove pontos previamente escolhidos e visitados de helicóptero. Foram levados em consideração, acesso aos locais, acesso de energia elétrica, possibilidade de instalação de fibra ótica e estradas de acesso.
De acordo com o Secretário Adjunto, Rodrigo Moratelli já foi pontuado um terreno. “Há um ponto próximo ao aeroporto de Chapecó. É um terreno do município que tinha sido cedido para a Infraero e possui uma antena que está desativada e em fase de remoção e possui infraestrutura técnica, mas que precisa saber se tem as características para receber o equipamento,” disse.
O terreno passará por uma análise de coordenadas com pontos altos da área e após esse processo, iniciar uma nova fase. Moratelli acredita que até na próxima semana esse levantamento deve estar pronto. “A fase seguinte é definir a altura da torre se vai ser 15, 20, 30 metros ou não haverá necessidade. Depois poderemos pensar em licitar a torre e o radar, que poderão estar num pacote só,” assegurou.
O terreno que foi considerado nesse primeiro momento o mais indicado, possui cerca de 10 mil metros de área. No entanto, Moratelli ressaltou que haverá necessidade de ter mais dois pontos. Mas se for possível nesse terreno, um contato será feito com a prefeitura para viabilizar possível parceria para ceder o terreno para a Defesa Civil.
Para o secretário de Estado da Defesa Civil, Milton Hobus o equipamento é muito importante para a região e para o serviço de meteorologia de Santa Catarina que terá mais uma ferramenta à disposição. “O governador autorizou nós irmos em busca de custear esse equipamento pela necessidade que o Estado tem de monitorar essa área ainda descoberta,” destacou.
fonte:Defesa Civil/SC
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