Se não for votada na Câmara dos Deputados a medida
provisória do Código Florestal
corre o risco de perder a validade. Segundo avaliação do presidente
da Câmara, Marco Maia (PT-RS), é preciso eliminar barreiras que impedem o
entendimento entre governo e ruralistas. “O que eu sugiro é que se continue
conversando com a presidenta durante os 15 dias que ela tem para sancionar a
matéria porque o texto foi acordado e aprovado pelo Congresso”, explica Maia.
Ele defendeu que os deputados aprovem a MP 571 e, depois, ele próprio e as
lideranças da base do governo tentariam negociar com a presidenta Dilma
Rousseff a não fazer vetos.
redação RCT para Agência Comunidade
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