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fonte:Alberto Neves
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Os servidores públicos estaduais
da saúde deflagraram estado de greve em assembleia realizada hoje à tarde (12),
na Praça Tancredo Neves, em Florianópolis. A assembleia permanecerá aberta até o
dia 20 de setembro, quando os servidores voltarão a se reunir para decidir sobre
a possível realização de uma greve, caso o governo não aceite a pauta de
reivindicações da categoria, que tem como ponto principal a recomposição
salarial. Cerca de mil servidores participaram da reunião.
De acordo com Pedro Paulo das Chagas, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde Público Estadual e Privado de Florianópolis (Sindsaúde/SC), os servidores reivindicam aumento de salário para compensar as perdas com o corte da chamada hora-plantão (hora-extra), anunciado pelo governo do Estado como medida de economia. Eles querem que o governo compense as perdas com uma gratificação, como já concede a outras categorias de servidores.
O deputado Sargento Amauri Soares (PDT) apoia a organização dos trabalhadores. Na opinião dele, “a situação é dramática”, uma vez que as horas-extras compõem mais de um terço do salário desses profissionais. “A decisão do governo de cortar a hora-plantão vai prejudicar ainda mais a qualidade dos serviços de saúde e a vida das pessoas porque o orçamento das famílias ficará comprometido”, alertou.
Decisões
Além de aprovar o estado de greve, os trabalhadores decidiram fazer uma paralisação diária de uma hora nas unidades de saúde até a próxima assembleia, agendada para o dia 20 de setembro. A categoria reúne 14 mil profissionais e tem um déficit de 3 mil trabalhadores, conforme avaliação do sindicato. Recentemente, o governo autorizou a contratação de cerca de 600 servidores para atuação nas 14 unidades hospitalares do estado e o corte da hora-plantão, que motivou a mobilização emergencial.
Após a assembleia, os servidores partiram em passeata até a sede da Secretaria de Estado da Saúde. (Lisandrea Costa) fonte:Alesc
De acordo com Pedro Paulo das Chagas, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Saúde Público Estadual e Privado de Florianópolis (Sindsaúde/SC), os servidores reivindicam aumento de salário para compensar as perdas com o corte da chamada hora-plantão (hora-extra), anunciado pelo governo do Estado como medida de economia. Eles querem que o governo compense as perdas com uma gratificação, como já concede a outras categorias de servidores.
O deputado Sargento Amauri Soares (PDT) apoia a organização dos trabalhadores. Na opinião dele, “a situação é dramática”, uma vez que as horas-extras compõem mais de um terço do salário desses profissionais. “A decisão do governo de cortar a hora-plantão vai prejudicar ainda mais a qualidade dos serviços de saúde e a vida das pessoas porque o orçamento das famílias ficará comprometido”, alertou.
Decisões
Além de aprovar o estado de greve, os trabalhadores decidiram fazer uma paralisação diária de uma hora nas unidades de saúde até a próxima assembleia, agendada para o dia 20 de setembro. A categoria reúne 14 mil profissionais e tem um déficit de 3 mil trabalhadores, conforme avaliação do sindicato. Recentemente, o governo autorizou a contratação de cerca de 600 servidores para atuação nas 14 unidades hospitalares do estado e o corte da hora-plantão, que motivou a mobilização emergencial.
Após a assembleia, os servidores partiram em passeata até a sede da Secretaria de Estado da Saúde. (Lisandrea Costa) fonte:Alesc
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