imagem:ilustrativa
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Segundo a Conab, o leilão para
contratação de frete para o transporte de 32,5 mil toneladas de milho para Santa
Catarina, realizado no último dia 14, foi um sucesso. A Companhia estima que em
cerca de 20 dias o fluxo normal de milho do Centro-Oeste para o estado será
restabelecido. Essas 32,5 mil toneladas integram o Programa de Venda em Balcão,
atenderão cerca de 10 mil pequenos produtores e o seu transporte custará R$ 9,7
milhões.
De acordo com a Conab, o destino do milho já foi definido no edital e será transportado até os municípios de São Miguel do Oeste, Joaçaba, Herval D’Oeste, Itapiranga, Mondaí, Descanso, Palmitos, Pinhalzinho, Tangará, Campos Novos, Maracajá, Braço do Norte e Ipuaçu. O milho será distribuído a partir desses locais a um custo de R$ 21,00 a saca.
A Conab também anunciou o pregão de mais 30 mil toneladas quinta-feira (20), na modalidade Valor para Escoamento da Produção (VEP), através da qual os catarinenses interessados, mediante o recebimento de um prêmio, vão até os estoques da Conab no Centro-Oeste e transportam o milho até o estado. Neste pregão o objetivo é atender a demanda das agroindústrias.
Pequenos produtores
Segundo o secretário da Agricultura e Pesca, João Rodrigues, o anúncio da Conab é uma boa notícia para os pequenos produtores de suínos e aves, mas não atende a demanda da agroindústria. “Resolve o problema dos pequenos, não dos grandes produtores”, declarou. Para Rodrigues, a Conab ainda precisa aumentar o limite de acesso de mil para 4 mil toneladas por agroindústria.
O secretário avaliou que a solução definitiva para o problema é o subsídio do frete pela União. “O governo precisa investir R$ 200 milhões em frete, para trazer milho para todos, pequenos, médios e grandes produtores”, argumentou. Para Rodrigues, trata-se de salvar um setor da economia brasileira que emprega mais que a indústria automobilística. “Justifica o gasto”, garantiu. (Vitor Santos)
De acordo com a Conab, o destino do milho já foi definido no edital e será transportado até os municípios de São Miguel do Oeste, Joaçaba, Herval D’Oeste, Itapiranga, Mondaí, Descanso, Palmitos, Pinhalzinho, Tangará, Campos Novos, Maracajá, Braço do Norte e Ipuaçu. O milho será distribuído a partir desses locais a um custo de R$ 21,00 a saca.
A Conab também anunciou o pregão de mais 30 mil toneladas quinta-feira (20), na modalidade Valor para Escoamento da Produção (VEP), através da qual os catarinenses interessados, mediante o recebimento de um prêmio, vão até os estoques da Conab no Centro-Oeste e transportam o milho até o estado. Neste pregão o objetivo é atender a demanda das agroindústrias.
Pequenos produtores
Segundo o secretário da Agricultura e Pesca, João Rodrigues, o anúncio da Conab é uma boa notícia para os pequenos produtores de suínos e aves, mas não atende a demanda da agroindústria. “Resolve o problema dos pequenos, não dos grandes produtores”, declarou. Para Rodrigues, a Conab ainda precisa aumentar o limite de acesso de mil para 4 mil toneladas por agroindústria.
O secretário avaliou que a solução definitiva para o problema é o subsídio do frete pela União. “O governo precisa investir R$ 200 milhões em frete, para trazer milho para todos, pequenos, médios e grandes produtores”, argumentou. Para Rodrigues, trata-se de salvar um setor da economia brasileira que emprega mais que a indústria automobilística. “Justifica o gasto”, garantiu. (Vitor Santos)
fonte:Alesc
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