imagem ibge.gov.br
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Estimativa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a população brasileira em 2012 demonstra que a população de Santa Catarina vem crescendo a um ritmo superior à média brasileira. Nos dois últimos anos foram acrescidas 135 mil pessoas à população do estado, ou 2,16% de crescimento, contra 1,67% da média nacional. O incremento foi verificado principalmente nas cidades de porte médio (entre 100 mil e 500 mil habitantes), enquanto aproximadamente 190 dos municípios viram sua população diminuir no mesmo período.
O estudo, realizado anualmente, utilizou o Método de Tendência de Crescimento com como base as populações municipais observadas no Censo Demográfico de 2010. Para os estados, as populações foram estimadas pela soma das populações de seus municípios.Os números obtidos são fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos entre os censos, sendo ainda um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União na distribuição do Fundo de Participação de Estados e Municípios.Segundo a estimativa, Santa Catarina conta atualmente com 6.383.286 habitantes, sem alteração na ordem das 15 cidades mais populosas. Entre as primeiras, Joinville permanece no topo, com 526.338 habitantes, seguida de Florianópolis (433.158), Blumenau (316.139), São José (215.278), Criciúma (195.614), Chapecó (189.052),Itajaí(188.791) e Lages (156.604). Além do crescimento nos núcleos urbanos de médio porte, despontam entre os municípios de maior crescimento pequenos municípios (500 a 100 mil habitantes), como Araquari, Itapema e São João Batista, com índices de 8,32%, 6,57% e 6,56%, respectivamente.A migração para as pequenas cidades pode ser compreendida, segundo a supervisora de Disseminação de Informações do IBGE no estado, Sueni Juraci de Mello dos Santos, pela busca das pessoas pela melhoria na qualidade de vida.O fenômeno, entretanto, não se aplica à maioria das pequenas cidades catarinenses, explica. Cerca de 190 dos 293 municípios do estado (Pescaria Brava e Balneário Rincão foram considerados ainda pertencentes a Laguna e Içara) apresentaram crescimento populacional negativo, principalmente na região Oeste. “Na hora de fazerem suas escolhas, as pessoas estão buscando residir em cidades mais tranquilas, mas que também ofereçam boas perspectivas econômicas”. Ela cita como exemplo Itapoá, de 15.658 habitantes, que vem acrescentando índices de crescimento de 6,08%, em parte devido ao crescimento do seu porto. (Alexandre Back)
O estudo, realizado anualmente, utilizou o Método de Tendência de Crescimento com como base as populações municipais observadas no Censo Demográfico de 2010. Para os estados, as populações foram estimadas pela soma das populações de seus municípios.Os números obtidos são fundamentais para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos entre os censos, sendo ainda um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União na distribuição do Fundo de Participação de Estados e Municípios.Segundo a estimativa, Santa Catarina conta atualmente com 6.383.286 habitantes, sem alteração na ordem das 15 cidades mais populosas. Entre as primeiras, Joinville permanece no topo, com 526.338 habitantes, seguida de Florianópolis (433.158), Blumenau (316.139), São José (215.278), Criciúma (195.614), Chapecó (189.052),Itajaí(188.791) e Lages (156.604). Além do crescimento nos núcleos urbanos de médio porte, despontam entre os municípios de maior crescimento pequenos municípios (500 a 100 mil habitantes), como Araquari, Itapema e São João Batista, com índices de 8,32%, 6,57% e 6,56%, respectivamente.A migração para as pequenas cidades pode ser compreendida, segundo a supervisora de Disseminação de Informações do IBGE no estado, Sueni Juraci de Mello dos Santos, pela busca das pessoas pela melhoria na qualidade de vida.O fenômeno, entretanto, não se aplica à maioria das pequenas cidades catarinenses, explica. Cerca de 190 dos 293 municípios do estado (Pescaria Brava e Balneário Rincão foram considerados ainda pertencentes a Laguna e Içara) apresentaram crescimento populacional negativo, principalmente na região Oeste. “Na hora de fazerem suas escolhas, as pessoas estão buscando residir em cidades mais tranquilas, mas que também ofereçam boas perspectivas econômicas”. Ela cita como exemplo Itapoá, de 15.658 habitantes, que vem acrescentando índices de crescimento de 6,08%, em parte devido ao crescimento do seu porto. (Alexandre Back)
fonte:Alesc
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