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A oficina Busca Ativa será realizada nesta quinta-feira, 23, em Florianópolis, das 13h30min às 17h30min, no auditório da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST). O principal objetivo é incluir famílias de baixa renda no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). A oficina também tem o intuito de mobilizar a sociedade para apoiar na localização da população pobre e sem acesso para ser beneficiada por programas sociais, como o Bolsa Família. O evento é promovido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em parceria com a SST. O Plano Brasil Sem Miséria tem o Busca Ativa como eixo central e pretende localizar as famílias extremamente pobres e inseri-las no Cadastro Único, podendo assim acessar os benefícios e serviços socioassistenciais. Em Santa Catarina, o total de famílias no CadÚnico é de 399.599, segundo dados do MDS com base em abril de 2012. No Estado, a estimativa é de que 25 mil famílias ainda possam ser incluídas no cadastro. Já as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em Santa Catarina somam 140.408. “É muito importante aprimorarmos nossa busca porque há muitas pessoas fora dos programas por falta de conhecimento e de oportunidade”, ressaltou o secretário de Estado da SST, João José Cândido da Silva. Desde o lançamento do Brasil Sem Miséria, em junho do ano passado, 687 mil famílias foram identificadas e começaram a receber o Bolsa Família no país. O número supera a meta estabelecida para 2012, que previa a inclusão de 640 mil famílias. A prioridade do trabalho do Busca Ativa são as famílias de baixa renda, em especial aquelas em situação de extrema pobreza. As oficinas pretendem mobilizar parceiros para ações articuladas e integradas. Representantes estaduais das áreas de Assistência Social, Saúde e Educação, entre outros, participam da oficina na Capital. O evento faz parte da estratégia do Governo Federal para vencer o desafio de alcançar a população extremamente pobre que está, muitas vezes, em locais longínquos ou em zonas segregadas das grandes cidades. Por isso, o primeiro passo após a localização das famílias é o cadastramento.Entre a ações de Busca Ativa estão mutirões, campanhas, palestras e atividades socioeducativas, além do cruzamento de bases de dados, promoção de visitas domiciliares e qualificação de gestores para atendimento à população extremamente pobre. Os grupos populacionais diferenciados, como indígenas, quilombolas, ribeirinhos, pescadores artesanais, extrativistas, população em situação de rua, estão entre os mais vulneráveis e necessitam de ações específicas para serem localizados.
fonte:SC/Gov
Sec. de Estado de Assist.a Social, Trabalho e Habitação
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