A intenção de consumo das famílias (ICF), em Santa Catarina, para o segundo semestre, apresentou alta de 5,6% na comparação com agosto do ano passado. Este é o resultado de pesquisa elaborada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio (CNC) em parceria com as Fecomércios de todo o Brasil e aplicada nas capitais do país.
O crescimento do consumo se deve a quatro fatores, segundo o economista da Fecomércio catarinense, Maurício Mulinari. “O aumento do emprego e renda, mesmo que inferior aos últimos anos, continua em expansão. Aliado a isso, a manutenção dos preços, a facilidade de acesso às linhas de crédito e a incentivos fiscais, como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), contribuem para o aumento das vendas e do Produto Interno Bruto (PIB)”.
A pesquisa funciona como um termômetro para os empresários definirem suas políticas de venda e uma base para os analistas da economia. Em decorrência das avaliações positivas sobre as variáveis de emprego, renda, perspectiva profissional e perspectiva de consumo, o momento para os bens duráveis, como eletrodomésticos e automóveis, apresenta um resultado excelente, a partir da visão das famílias catarinenses.
Metodologia
A pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias é uma análise econômica que visa à percepção das famílias no que diz respeito ao emprego, renda e consumo. Mensalmente, são entrevistadas 1.500 pessoas (consumidores em potencial), em Florianópolis, com idade superior a 18 anos.
A pontuação vai de 0 a 200, em que zero é uma perspectiva pessimista e, acima de 100, otimista. Para fixar a precisão do tamanho da amostra, admitiu-se que 95% das estimativas poderiam diferir do valor populacional desconhecido “p” por no máximo 3,5%, isto é, o valor absoluto “d” (erro amostral) assumiria no máximo valor igual a 0,035 sob o nível de confiança de 95%, para uma população constituída de consumidores em potencial. (Michelle Dias)
O crescimento do consumo se deve a quatro fatores, segundo o economista da Fecomércio catarinense, Maurício Mulinari. “O aumento do emprego e renda, mesmo que inferior aos últimos anos, continua em expansão. Aliado a isso, a manutenção dos preços, a facilidade de acesso às linhas de crédito e a incentivos fiscais, como a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), contribuem para o aumento das vendas e do Produto Interno Bruto (PIB)”.
A pesquisa funciona como um termômetro para os empresários definirem suas políticas de venda e uma base para os analistas da economia. Em decorrência das avaliações positivas sobre as variáveis de emprego, renda, perspectiva profissional e perspectiva de consumo, o momento para os bens duráveis, como eletrodomésticos e automóveis, apresenta um resultado excelente, a partir da visão das famílias catarinenses.
Metodologia
A pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias é uma análise econômica que visa à percepção das famílias no que diz respeito ao emprego, renda e consumo. Mensalmente, são entrevistadas 1.500 pessoas (consumidores em potencial), em Florianópolis, com idade superior a 18 anos.
A pontuação vai de 0 a 200, em que zero é uma perspectiva pessimista e, acima de 100, otimista. Para fixar a precisão do tamanho da amostra, admitiu-se que 95% das estimativas poderiam diferir do valor populacional desconhecido “p” por no máximo 3,5%, isto é, o valor absoluto “d” (erro amostral) assumiria no máximo valor igual a 0,035 sob o nível de confiança de 95%, para uma população constituída de consumidores em potencial. (Michelle Dias)
fonte(ALESC)
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