foto-JonasLemosCampos
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Santa Catarina arrecadou cerca de
R$ 1 milhão na campanha de doação ao FIA (Fundo da Criança e Adolescente) em
2011. Os recursos estão na conta especial do fundo, mas não são utilizados por
falta de projetos. A recém criada Comissão em Defesa dos Direitos da Criança e
Adolescente, da Assembleia Legislativa, quer incentivar instituições e empresas
a desenvolverem programas voltados aos menores catarinenses.
De acordo com o presidente da Comissão, deputado Serafim Venzon (PSDB), empresas ou instituições catarinenses, como universidades, podem apresentar projetos voltados às crianças e adolescentes e receber auxílio financeiro do FIA para executá-lo. “Acontece que as pessoas desconhecem esse benefício da lei. Precisamos estimular as entidades assistenciais a desenvolverem projetos. Se tivermos uma demanda de projetos, conseguimos criar um estímulo à doação perante a sociedade”, afirma.
A arrecadação do FIA em Santa Catarina é baixa em relação aos demais estados do Sul do Brasil. Enquanto o Paraná conseguiu R$ 93 milhões em doação, SC arrecadou apenas R$ 1 milhão. “Precisamos elevar o volume de recursos para pelo menos R$ 60 milhões”, destaca o deputado. Qualquer cidadão pode contribuir com o Fundo da Criança e Adolescente, através de dedução no imposto de renda. As pessoas físicas podem destinar até 6% do imposto devido e as jurídicas 1%.
A Comissão em Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente também vai trabalhar em parceria com o CEDCA (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente), responsável por analisar e liberar os projetos que poderão ser executados. A primeira reunião da comissão aconteceu na manhã de hoje na Assembleia Legislativa. Participaram também a vice-presidente Dirce Heiderscheidt (PMDB), os deputados Jorge Teixeira (PSD), Padre Pedro Baldissera (PT), Sandro Silva (PPS) e Valmir Comin (PP).
De acordo com o presidente da Comissão, deputado Serafim Venzon (PSDB), empresas ou instituições catarinenses, como universidades, podem apresentar projetos voltados às crianças e adolescentes e receber auxílio financeiro do FIA para executá-lo. “Acontece que as pessoas desconhecem esse benefício da lei. Precisamos estimular as entidades assistenciais a desenvolverem projetos. Se tivermos uma demanda de projetos, conseguimos criar um estímulo à doação perante a sociedade”, afirma.
A arrecadação do FIA em Santa Catarina é baixa em relação aos demais estados do Sul do Brasil. Enquanto o Paraná conseguiu R$ 93 milhões em doação, SC arrecadou apenas R$ 1 milhão. “Precisamos elevar o volume de recursos para pelo menos R$ 60 milhões”, destaca o deputado. Qualquer cidadão pode contribuir com o Fundo da Criança e Adolescente, através de dedução no imposto de renda. As pessoas físicas podem destinar até 6% do imposto devido e as jurídicas 1%.
A Comissão em Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente também vai trabalhar em parceria com o CEDCA (Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente), responsável por analisar e liberar os projetos que poderão ser executados. A primeira reunião da comissão aconteceu na manhã de hoje na Assembleia Legislativa. Participaram também a vice-presidente Dirce Heiderscheidt (PMDB), os deputados Jorge Teixeira (PSD), Padre Pedro Baldissera (PT), Sandro Silva (PPS) e Valmir Comin (PP).
FONTE:Alesc -Ana Maria Leal da Veiga
Jornalista / Assessoria de Imprensa Deputado Serafim Venzon
Jornalista / Assessoria de Imprensa Deputado Serafim Venzon
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