A CPFL Renováveis reuniu autoridades, acionistas, clientes, fornecedores e colaboradores para o evento de inauguração das instalações da Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Salto Góes, realizado neste mês. A solenidade foi conduzida pelo presidente do grupo CPFL Energia, Wilson Ferreira Jr., e pelo presidente da CPFL Renováveis, Miguel Saad. O empreendimento, localizado na cidade de Tangará, em Santa Catarina, iniciou a operação comercial no dia 28 de dezembro de 2012 e teve investimentos de R$ 136 milhões.
A construção da hidrelétrica durou dois anos e teve suas obras concluídas quatro meses antes do prazo, graças à sinergia entre as equipes de todas as áreas da companhia e dos parceiros envolvidos no processo. Com capacidade instalada de 20 MW (suficientes para abastecer mensalmente 40 mil residências com consumo médio de 200 KWh/mês), a PCH conta com reservatório de 20 hectares e utiliza duas turbinas horizontais.
Salto Góes teve sua produção comercializada no leilão de fontes alternativas de 2010, com o prazo de fornecimento de 30 anos e 11,1 MW médios de energia contratada.
O empreendimento é a 35ª Central Hidrelétrica (incluindo PCHs e CGHs) da CPFL Renováveis a entrar em operação. Com ela, a empresa alcança a marca dos 327 MW instalados em hidroeletricidade.
Atualmente, o portfólio da CPFL Renováveis totaliza capacidade de geração de energia de 5,5 GW. Desse total, 1.153 MW referem-se a empreendimentos já em operação: 35 PCHs (327 MW), 15 de geração eólica (556 MW), seis usinas movidas a biomassa (270 MW) e uma de energia solar (1 MW). Outros 582 MW são de projetos em fase de construção: 18 de geração eólica (482 MW) e duas usinas movidas a biomassa (100 MW). A companhia possui ainda 3,8 GW de projetos eólicos, PCHs e usinas de biomassa em fase desenvolvimento.
Sobre a CPFL Renováveis
A CPFL Energias Renováveis S.A é a maior empresa de energias renováveis do Brasil, com atuação nas quatro principais tecnologias renováveis desenvolvidas atualmente no País: parques eólicos, pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e usinas termelétricas movidas à biomassa, além do investimento, em 2012, de um projeto de energia solar, que hoje já conta com a maior planta do gênero do Brasil, localizada em Campinas e com capacidade de 1.1 MWp.
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