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Em defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho. Com essas bandeiras as centrais sindicais - Força Sindical, CUT, CTB, NCST, CGTB e UGT - realizam a 7ª Marcha à Brasília (DF), nesta quarta-feira (6), a partir das 9h. O objetivo é pressionar o governo federal e o Congresso Nacional pela retomada dos investimentos públicos e por salários e empregos de qualidade no Brasil, com a garantia de contrapartidas sociais.
Os manifestantes se concentram em frente ao Estádio Mané Garrincha e caminham até o Congresso Nacional. Mais de 40 mil pessoas são aguardadas para o ato. Ao todo, 12 reivindicações dos trabalhadores do campo e da cidade vão ser apresentadas à presidenta Dilma Rousseff, que sinalizou receber pessoalmente os representantes das centrais sindicais.
Entre as bandeiras do movimento estão a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, o fim do fator previdenciário, a reforma agrária e 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e para a saúde.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), acredita na importância da unidade das centrais e da mobilização dos trabalhadores. Para ele, por mais que a presidenta tenha um histórico de atuação e luta, esse é um “governo de coalizão”, e “os trabalhadores têm que estar organizados e prontos para influenciar esse governo, que é conservador”.
A Marcha à Brasília já foi realizada seis vezes, sendo a última em 2009.
fonte: Radioagência NP, com reportagem de José Francisco Neto, Vivian Fernandes.
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